quarta-feira, 31 de agosto de 2011

::: Brasil quer aproveitar Copa do Mundo para reforçar ações voltadas à sustentabilidade :::

 
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A decisão do governo federal de trabalhar com uma agenda voltada à sustentabilidade para a Copa do Mundo de 2014, contemplando, por exemplo, um programa de produtos orgânicos, é uma inovação. “É a primeira Copa que trabalhará isso”, disse o coordenador da Câmara Temática Nacional de Meio Ambiente e Sustentabilidade da Copa 2014, do Ministério do Esporte, Cláudio Langone.
Nesta terça-feira (23), ele participou do seminário Green Rio-Oportunidades e Desafios da Copa 2014, promovido pelo portal Planeta Orgânico na sede do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado do Rio de Janeiro (Sebrae/RJ).
Segundo Langone, o ciclo de eventos internacionais programados para o Brasil, que se iniciaram este ano com os Jogos Mundiais Militares, no Rio, deve ser aproveitado para a criação de uma agenda positiva.
Ele acredita que esses eventos vão representar, por exemplo, uma oportunidade para o Brasil promover a agricultura orgânica. Além da Copa de 2014 e das Olimpíadas de 2016, o Brasil vai sediar em 2012, no Rio de Janeiro, a Conferência Rio+20 da Organização das Nações Unidas (ONU), cujo tema central será a economia verde. (Fonte: Alana Gandra/ Agência Brasil)
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domingo, 28 de agosto de 2011

::: Coordenador da Rio+20 diz que Brasil terá de assumir liderança :::






POR RODRIGO RÖTZSCH

O coordenador-executivo da Rio+20 (Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável), Brice Lalonde, disse nesta quinta-feira no Rio que a liderança brasileira será fundamental para que o encontro, que acontece no ano que vem, produza resultados concretos.

"Nós precisamos da liderança brasileira, porque as lideranças tradicionais desapareceram. Se a liderança não vier dos países emergentes, não haverá liderança suficiente", afirmou o francês Lalonde, que está no Brasil para encontros com autoridades governamentais e líderes da sociedade civil.

Ele admitiu, porém, que questões internas como o aumento do desmatamento e a discussão em torno do novo Código Florestal podem pôr em xeque a liderança brasileira em questões ambientais. "Nós estamos obviamente preocupados, como todo mundo, mas temos que esperar para ver como essas situações vão se desenrolar", disse ele ao ser questionado sobre o assunto em entrevista à imprensa.

Lalonde disse que o objetivo da Rio +20 não é produzir resultados imediatos, mas sim soluções de longo prazo para uma vida melhor no planeta. "Essa conferência pertence a uma família especial de conferências, que olham para o longo prazo, para o quadro geral. Será um grande check up para a humanidade e o planeta", afirmou.

FOCO EM ENERGIAS RENOVÁVEIS

Em termos mais concretos, Lalonde disse que o foco da conferência devem ser as energias renováveis. "Um dos mais importantes resultados da Rio+20 deve ser a formação de uma grande coalizão global para abaixar os preços das energias renováveis e torná-las mais competitivas com as energias sujas, como o carvão", completou.

O francês cobrou que os países sejam menos egoístas e pensem mais no planeta. "O problema do planeta é que ninguém fala em nome do planeta, só há Estados que defendem seus próprios interesses. Precisamos ser mais solidários e pensar no planeta."

Ele afirmou que a sociedade civil também tem um grande papel na luta por um mundo mais sustentável. "As mudanças cabem muito mais às pessoas do que aos governos. As pessoas têm de pressionar os governos, afinal é o seu futuro que está em jogo. Nós não podemos deixar a juventude numa situação onde ela vai ter que pagar as nossas dívidas, não apenas financeiras, mas ecológicas", disse.

Questionado se a atual situação econômica global poderia tornar difícil para os governantes pensar em objetivos de longo prazo, Lalonde recorreu a uma metáfora. "Quando o teto está pegando fogo, você tem que apagar o fogo no teto, mas também deveria aproveitar para consertar a infraestrutura da casa. Muitas pessoas acreditam que essa crise é parcialmente causada pela escassez de energia. Devemos aproveitar para resolver esse problema."

Lalonde, 65, recorreu ao passado para se dizer, apesar de tudo, otimista com a conferência. "Quando eu era jovem, a palavra ecologia nem sequer existia. Hoje, uma série de instituições foram criadas e compromissos foram adotados. Nessa conferência vai ser tomada alguma decisão enorme, radical, para mudar o mundo? Provavelmente não. Mas será um novo passo adiante. Porque as mudanças reais acontecem no dia a dia. É preciso olhar para trás, para ver o que mudou nos últimos 20 anos", disse.

A Rio+20 acontece entre 4 e 6 de junho do ano que vem. Seu nome faz referência à Eco-92, conferência que reuniu chefes de Estado no Rio em 1992 para discutir desenvolvimento sustentável.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

::: Cientistas descobrem rio de 6 mil km que corre debaixo do Amazonas :::

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Cientistas brasileiros descobriram a existência de um rio subterrâneo de cerca de 6 mil quilômetros de extensão, que corre por baixo do rio Amazonas a uma profundidade de 4 mil metros, informou nesta quinta-feira o jornal O Estado de S.Paulo.
A descoberta foi possível graças às pesquisas feitas em 241 poços que a Petrobras perfurou na região amazônica entre os anos 1970 e 1980 em busca de hidrocarbonetos, indica o estudo publicado pelo jornal, que foi realizado pelo departamento de Geofísica do Observatório Nacional.
Essas águas subterrâneas correm cerca de 4 mil metros de profundidade em um curso similar ao do Amazonas e têm uma vazão média calculada em cerca de 3 mil metros cúbicos por segundo.
Esta vazão representa apenas 3% do que se calcula para o rio Amazonas, que tem suas nascentes na floresta peruana, desemboca no oceano Atlântico no extremo norte do Brasil e é considerado o rio mais longo do mundo, com uma extensão de 6,8 mil quilômetros.
Os pesquisadores decidiram batizar o rio subterrâneo de Hamza, em homenagem ao cientista de origem indiana Valiya Mannathal Hamza, que estuda a região há mais de 40 anos.
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quarta-feira, 24 de agosto de 2011

::: ONU recomenda investir US$ 1,9 bilhão anuais em tecnologias verdes :::


Metade desse valor seria para países pobres, dizem Nações Unidas.
Importe é o estimado para compensar demanda por energia e alimento.

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As Nações Unidas estimam que é preciso investir US$ 1,9 bilhão por ano em tecnologias verdes nos próximos 40 anos, dos quais a metade nos países em desenvolvimento, de acordo com um estudo divulgado na terça-feira (5/7/11).
"Durante os próximos 40 anos, é necessário investir progressivamente US$ 1,9 bilhão por ano em tecnologias verdes", indica o relatório do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais da ONU (DESA).
"Pelo menos a metade dos investimentos deve ser feita nos países em desenvolvimento para satisfazer suas crescentes necessidades alimentares e energéticas por meio de tecnologias verdes", acrescenta.

'Vida decente'
 
Esses investimentos são necessários, segundo a ONU, para que os habitantes dos países em desenvolvimento, em particular aqueles que vivem na extrema pobreza, tenham acesso a um "nível de vida decente".
O relatório reconhece que o compromisso contemplado no Acordo de Copenhague (2009) de conceder US$ 30 bilhões entre 2010 e 2012 e US$ 100 bilhões anuais até 2020 aos países em desenvolvimento constitui um bom caminho.
Os autores do livro consideram que é preciso acelerar a aplicação desse compromisso e aumentar os recursos à disposição dos países em desenvolvimento para que tenham possibilidades de superar o desafio da "transição energética".

Revolução

"Este relatório mostra qual será a magnitude do progresso tecnológico para assegurar um futuro que beneficie a todos protegendo nosso planeta", declarou Sha Zukang, secretário-geral adjunto da ONU, citado em um comunicado.
A ONU insiste, em particular, na necessidade de uma revolução "verdadeiramente verde" na agricultura para enfrentar as necessidades crescentes da população, protegendo ao mesmo tempo o meio ambiente.
Por isso, recomenda a utilização de métodos de cultivo que evitem o desperdício dos recursos aquíferos, e a redução do uso de produtos químicos e pesticidas que provocam a degradação do solo.

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quinta-feira, 11 de agosto de 2011

::: Cientistas geram hidrogênio a partir de bactérias usadas para tratar água :::

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Um grupo de pesquisadores da Universidade Nacional Autônoma do México (Unam) desenvolveu um método para gerar hidrogênio com bactérias utilizadas no tratamento de águas negras, informou nesta segunda-feira (25) a instituição.

Os cientistas de um laboratório de pesquisa da faculdade de engenharia da Unam, liderados pelo pesquisador Germán Buitrón, aproveitaram os subprodutos do processo de tratamento da água residual para gerar energia de maneira sustentável.

A partir dos carboidratos contidos em resíduos orgânicos, muitos organismos anaeróbios podem produzir hidrogênio na ausência de luz.

No tratamento das águas por via anaeróbia (ausência de oxigênio), as bactérias do gênero clostridium degradam a matéria orgânica presente na água e geram uma mistura de metano e dióxido de carbono conhecida como biogás.

O objetivo do projeto é utilizar esse processo para produzir hidrogênio, revelou a instituição em comunicado.
México bactéria hidrogênio 1 (Foto: Unam / Divulgação)Germán Buitrón Méndez, chefe do laboratório da Unam que conduziu a pesquisa. (Foto: Unam / Divulgação)

"O desafio é maximizar a geração (de hidrogênio), porque as quantidades obtidas são baixas. Atualmente, estudamos como fazer com que as velocidades de produção do hidrogênio aumentem", disse Buitrón.
O pesquisador ressaltou que "o principal interesse" no uso do hidrogênio está em "não gerar gases do efeito estufa, pois, como subproduto de sua combustão, só se produz água", e porque "tem um alto poder calorífico".

Segundo ele, o valor energético de um quilograma de hidrogênio é equivalente ao de 2,4 kg de metano, além de ter 2,75 vezes mais energia que os hidrocarbonetos.

Buitrón afirmou que, embora a matéria orgânica procedente das águas negras "seja talvez insuficiente para sustentar uma energia global", este processo poderia "ajudar a compensar, de maneira substancial, os custos do tratamento de líquidos", especialmente daqueles com altas concentrações de matéria orgânica.

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segunda-feira, 1 de agosto de 2011

::: GRUPO GHANEM MODIFICA ORGANOGRAMA VISANDO DAR SUPORTE A MOMENTO DE INTENSO CRESCIMENTO NO MERCADO :::


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O Grupo Ghanem atua no mercado catarinense com quatro bandeiras, três delas no negócio de Medicina Laboratorial (Ghanem Laboratório Clínico, Laboratório Popular e Ghanemzinho – esta última um ramo de negócio voltado integralmente ao público infantil, com inauguração prevista para outubro próximo – ) e uma atuando com ensaios especializados (IP – Instituto de Pesquisas: Análises de Água, Efluentes Líquidos, Ar interno, Alimentos, Higiene Ocupacional, Toxicologia e Fármacos).

Líder de mercado em Análises Clínicas na região norte de Santa Catarina, o Grupo Ghanem vive momento de intenso crescimento. Visando dar suporte a esse movimento de expansão, várias ações estratégicas tem sido implementadas, entre elas a ampliação da automação de suas centrais técnicas, implantação de sistemas informatizados integrados e qualificação do grupo gerencial. A mais recente ação foi a formatação de uma nova estrutura de gestão.

Idealizada pelo seu Conselho Consultivo e validada pelo Comitê de Gestores e Coordenadores, foi homologada no dia 29 de Julho a nova estrutura de gestão do Grupo Ghanem. A nova estruturação foi desenvolvida de forma alinhada ao Modelo de Excelência de Gestão Ghanem (MEGG), baseado nos fundamentos e critérios de excelência propostos pela FNQ.

O Grupo Ghanem (com a marca “Ghanem Laboratório Clínico”) foi vencedor do prêmio MPE Brasil Nacional em 2008, nas categorias "Serviço de Saúde" e "Destaque Responsabilidade Social". O "MPE Brasil - Prêmio de Competitividade para Micro e Pequenas Empresas" se constitui em reconhecimento estadual e nacional às micro e pequenas empresas que promovem a melhoria da qualidade, produtividade e competitividade, pela disseminação de conceitos e práticas de gestão.

A nova estrutura gerencial do Grupo Ghanem, uma estrutura matricial orientada por processos, passa a incluir nove diferentes áreas/macroprocessos, com gestores específicos: Clientes (Simoni Borgheson); Operações Técnicas (Gisleine Masson); Mercado (Reges Bessa); Controladoria (Sérgio Floriano); TI (Sérgio Floriano e Amarilda Nass); Gestão de Pessoas (Monique Amin Ghanem); Sustentabilidade (Fernando Berlitz, ex-Grupo Fleury); Processos e Melhoria Contínua (Fernando Berlitz); Expansão e Novos Negócios (Amarilda Nass). A Direção do Grupo continua sob a liderança forte de Omar Amin Ghanem Filho e Monique Amin Ghanem.

Impulsionado por essa nova organização interna e um processo de intensa profissionalização de sua gestão, o Grupo Ghanem parte para um movimento de grande expansão, com a previsão de abertura de mais 15 unidades até o primeiro semestre de 2012. Alicerçado em um significativo mind-share e na qualidade certificada de suas marcas (PALC – Programa de Acreditação de Laboratórios Clínicos; ISO 17025, esta última em processo final de certificação no IP Instituto de Pesquisas) e em serviços diferenciados de atendimento ao cliente (Same Hour, Atendimento Express e Drive-Thru, entre outros), o Grupo Ghanem objetiva ampliar de forma sustentável a sua participação no mercado catarinense.

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