quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

::: ONU pede a países redução de CO2 para cumprir meta de Cancún :::





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A Organização das Nações Unidas (ONU) pediu nesta segunda-feira (17) que os governos mundiais se apressem a fazer reduções maiores em suas emissões de gases estufa, afirmando que, se isso não for feito, o mundo vai ultrapassar o limite de aquecimento global acordado este mês no México.
O Secretariado da ONU para as Mudanças Climáticas pediu que os países discutam os detalhes de novos acordos fechados em 11 de dezembro nas negociações em Cancún que envolveram 190 países, como o “Fundo Climático Verde” para ajudar países pobres.
“Todos os países, mas em especial os industrializados, precisam aprofundar seus esforços de redução de emissões, e precisam fazê-lo rapidamente”, disse em comunicado a chefe do Secretariado, Christiana Figueres.
Figueres falou que as promessas atuais de redução das emissões de gases estufa chegam a apenas 60 por cento do que é necessário para limitar a alta das temperaturas a 2 graus Celsius, o nível acordado no México para evitar mudanças mais perigosas no clima mundial.
A conferência do México pediu que os países apresentem listas formais de suas reduções de emissões, muitas delas já feitas sob um acordo não obrigatório fechado em 2009 numa cúpula em Copenhague.
Figueres pediu ideias sobre como as listas poderiam ser completadas até 28 de março de 2011, mas não definiu um prazo final fixo para isso. Um problema é que muitos países têm condições, que não são claras, vinculadas a suas promessas nacionais para o combate ao aquecimento global.
O Japão, por exemplo, está oferecendo reduzir suas emissões em 25 por cento até 2020 em relação aos níveis de 1990, como parte de um pacto futuro envolvendo o que afirma que terão que ser metas “ambiciosas” de todas as grandes economias, como China e Índia.
Os Estados Unidos prometeram cortes de 3% a 4% nas emissões dos EUA até 2020 em relação aos níveis de 1990, dependendo da aprovação de uma legislação no país. No entanto, isso não mais será possível após a vitória nas eleições parlamentares dos republicanos, que rejeitam a adoção de medidas mais duras.
A conferência de Cancún ajudou a recolocar as negociações climáticas da ONU nos trilhos, depois de Copenhague não ter conseguido acordar um novo tratado da ONU para evitar mais enchentes, ondas de calor, avalanches ou subida do nível dos mares.
Figueres elogiou o acordo fechado em Cancún, mas disse que ele “precisa ser implementado o mais rapidamente possível e precisa ser acompanhado por sistemas de responsabilidade dignos de crédito, que ajudem a mensurar os progressos reais”.
Em Cancún, os governos acordaram medidas como a criação de um novo fundo para ajudar a fiscalizar 100 bilhões de dólares de ajuda anual a países em desenvolvimento a partir de 2020, um novo mecanismo para reduzir o desmatamento e maneiras de ajudar países pobres a adaptar-se aos impactos das mudanças climáticas.
O acordo amplia muitos dos elementos do Acordo de Copenhague, não obrigatório, fechado entre 140 países em 2009, para que se torne um pacto de base mais ampla. A Bolívia foi o único país a fazer críticas acirradas ao acordo de Cancún, dizendo que é insuficiente para desacelerar as mudanças climáticas.
(Fonte: Portal Terra)




Postado por: Monique Amin Ghanem

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quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

::: Cientistas testam remédio para tosse à base de chocolate :::





 
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Pesquisadores britânicos afirmam que um componente químico presente no chocolate poderá ser transformado em um remédio para a tosse persistente em breve.
O remédio, que contém teobromina – um ingrediente encontrado no cacao e no chocolate – está em fase final de testes.
Os cientistas dizem que a droga pode estar no mercado dentro de dois anos.
A tosse é considerada persistente quando dura mais do que suas semanas.
Os remédios mais utilizados no combate a este tipo de tosse são opiáceos como xaropes que contêm codeína, um narcótico.
No entanto, a Agência Reguladora de Remédios e Produtos Medicinais (MHRA) do país disse que menores de 18 anos não podem ingerir remédios com este ingrediente.
Vantagens – Segundo os pesquisadores, o tratamento com teobromina não terá o mesmo problema.
E como o composto não tem sabor, o remédio também poderá ser ingerido por quem não gosta de chocolate.
Acredita-se que a teobromina inibe o estímulo involuntário do nervo vago, uma das principais causas da tosse persistente.
A droga, chamada de BC1036, está sendo desenvolvida pela empresa privada britânica SEEK.
Estima-se que todos os anos cerca de 7,5 milhões de pessoas sofram de tosse persistente na Grã-Bretanha. (Fonte: G1)



Postado por: Monique Amin Ghanem

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terça-feira, 28 de dezembro de 2010

::: Excesso de sol pode trazer problemas :::



 
 
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No calor do verão, o apelo da praia e piscina é irresistível. Mas o que é uma diversão pode se tornar um pesadelo. Todo cuidado é pouco com a exposição ao sol, que, se exagerada, pode causar doenças de pele.
O Hospital Vera Cruz de Campinas (SP) tomou a dianteira na questão, trazendo orientações gerais que podem ajudar banhistas e pessoas que fazem caminhadas ao ar livre a tirar melhor proveito do sol neste verão.
A luz solar pode provocar várias doenças, induzidas diretamente pela radiação ultravioleta. É que, ao atingir a pele, os raios UV penetram profundamente e desencadeiam reações imediatas como as queimaduras solares, as fotoalergias (alergias desencadeadas pela luz solar) e o bronzeamento.
Câncer de pele – E, devido ao efeito acumulativo da radiação durante a vida, há reações tardias como o envelhecimento cutâneo e as alterações celulares que, por meio de mutações genéticas, predispõem ao câncer da pele.
Segundo o Dr. Theodoro Habermann, dermatologista do Hospital Vera Cruz e especialista pela Sociedade Brasileira de Dermatologia, são muitas as doenças causadas pela radiação dos raios ultravioletas. “Ficar exposto ao sol sem protetor solar não é aconselhável. A médio prazo pode causar um melanoma, que é um tipo de câncer de pele que origina-se das células que produzem o pigmento que dá a cor”.
Dr. Habermann comenta ainda que o câncer de pele é um dos mais incidentes no Brasil, principalmente nas orelhas, pálpebras, nariz, bochechas e lábios, que são regiões mais expostas às radiações. Além do câncer, outras doenças de pele, como o envelhecimento, manchas na pele e nevos, que são as pintas no corpo, podem aparecer.
Olhos – Em relação aos olhos, a radiação violeta pode causar diversas doenças, como catarata; câncer de pálpebras e conjuntiva ocular; disfunção lacrimal, isto é, inflamação permanente da superfície ocular ou olho seco; doenças do fundo dos olhos; e lesões na retina.
Para prevenir tais doenças, o dermatologista do Hospital Vera Cruz dá algumas dicas. “Evitar exposição ao sol, principalmente entre 10h e 16h, usar protetor solar, no mínimo fator 30, e repassar de quatro em quatro horas, utilizar hidratante corporal após exposição ao sol, o uso de bonés e por último, proteger os olhos com óculos de sol de boa qualidade ajudam na prevenção das doenças de pele causadas pelo sol”.
(Fonte: Yahoo!)



Postado por: Monique Amin Ghanem

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segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

::: A Queda do Antagonismo entre o Setor Produtivo e o Meio Ambiente pautado na afinação jurídica e econômica da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) :::






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(*) Cássio dos Santos Peixoto
Muito embora, diversas normas, tanto federais quanto estaduais, incorporassem os resíduos sólidos como item significativo em suas políticas relativas ao saneamento básico, a questão tomou vulto e destaque, neste ano de 2010, com a sanção da Lei nº 12.305 que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).
Alguns respeitados especialistas em resíduos consideraram este diploma legal desnecessário, comungando o entendimento que os resíduos sólidos, já vinham sendo tratados como apêndice às normas de saneamento, com destaque para a Lei nº 11.445/2007, que dispõe sobre as diretrizes da política de saneamento. Além disso, boa parte dos estados e vários municípios já haviam normatizado o assunto internamente, contudo, com focos bem diferenciados em função de suas características industriais, áreas disponíveis e adensamento populacional. Fato bem compreensível, levando-se em consideração as dimensões territoriais do País, suas diversidades regionais e, suas características econômicas e sociais.
Usando a praticidade como norteador dessa discussão, o fato relevante é que os resíduos ganharam notoriedade e volume com a explosão do consumo nas últimas décadas, em especial nos últimos anos, ensejando maior destaque a ponto de descolar-se do saneamento exigindo uma legislação própria e autônoma. Mesmo com todo o atraso em seu trâmite legislativo, sua importância tornou-se mais flagrante até para àqueles que a consideraram desnecessária.
Por outra banda a nova legislação aparece em um novo momento econômico que, por si só, justificaria tal relevância. Mesmo assim, outros, mas não menos importantes fatores, passaram a influir com expressivo relevo até agora pouco discutidos como: O apelo social inserido na legislação para alcance de outros resultados sócio-ambientais, distribuição e compartilhamento de responsabilidades com os empreendimentos e stakeholders, até como um encargo aos resultados auferidos pela reação econômica positiva no País.   
Na era do consumo, com o emergir de classes D e E, submersas economicamente até então, faz surgir um novo desafio – a redenção destas classes. Com efeito, cabe então, uma nova análise do fato econômico quanto aos fenômenos desta nova classe que começa a ser vista como potenciais consumidores. A relevância maior está no peso populacional que as classes emergentes representam, somada por sua avidez em adquirir produtos e bens inalcançados até pouquíssimo tempo. Temos ai uma “bolha” explosiva de consumo imoderado, buscando sanar um apetite voraz, represado por anos. Conclui-se que, se tudo está bem para economia, à materialidade será aperfeiçoada no acesso aos bens desejados e no lar devidamente equipado.
Na outra ponta do consumo, está a necessidade de exploração, cada vez maior, dos recursos naturais para atender a crescente demanda, e, consenquentemente, maior geração de resíduos, de diversas classificações, pelos empreendimentos produtores. A situação se agrava, na incapacidade de gestão dos resíduos por parte do poder público, que não acompanha esse movimento crescente de forma equânime. Se há aumento de postos de trabalho e um ganho do poder de compra da população, haverá o esperado aquecimento no consumo, por conseguinte não se percebe a capacidade de gerenciar os resíduos na mesma proporção que os mesmos são gerados.                  
Voltando ao cerne da discussão, na PNRS estão embutidos vários conceitos e práticas pouco experimentados pelos empreendimentos e seus gestores. Novos entendimentos foram apresentados no diploma legal, ainda que seja aguardada melhor clareza após a sua regulamentação, alguns pontos já estão bem cristalizados: a necessidade de estabelecer Acordos Setoriais, os estudos e negociação sobre a responsabilidade compartilhada, construção dos planos de gerenciamento de resíduos sólidos, criação de uma futura malha eficaz para a logística reversa de forma continuada e economicamente sustentável, entre outros temas.
Este último ponto se torna bastante complexo quando trazemos a baila, a sustentabilidade empresarial, seja frente ao meio ambiente ou especificamente em face aos resíduos sólidos. Como reger a orquestra da sustentabilidade, se parte dos seus componentes carecem de afinação jurídica e econômica? Este é o grande ensaio geral a ser proposto. Em diversas consultas recebidas, nota-se que a carência de afinação jurídica tem sido o ponto comum em inúmeros casos de insucessos e, a carência de análise econômica tem permitido prejuízos. Sob este aspecto, é importante salientar, que determinados procedimentos desenvolvidos pelos empreendimentos, apenas por técnicos, precisarão de novas conformações visando agregar sustentabilidade jurídica e econômica, para se alcançar definitivamente a sustentabilidade empresarial.
Para exemplificar, existem casos reais, já constatados, onde por imprecisão jurídica e falhas na interpretação da norma, um empreendimento foi aconselhado a fazer ajustes desnecessários e investir quantia significativa antes da exigência, fundada em um artigo não regulamentado e sem aplicabilidade. Ressalta-se que, além de adiantar recursos, se, a regulamentação dispor de forma contrária, estes investimentos estarão comprometidos. Outra agravante será considerar que, na hipótese da abertura de linhas de crédito públicas, terá havido comprometimento impróprio de recursos que obviamente estariam alocados para suprir outras necessidades.          
É inegável que a visão ambiental tem se alterado de maneira muito positiva. Também, parece cristalino, que as relações do setor produtivo, potenciais geradores de resíduos, com a conformidade do sistema estão ganhando peso e corpo jurídico, além do econômico, como nunca presenciado.
Seguindo nesta mesma trilha, o que, no passado, poderia ser considerado como “vitória do meio ambiente” sobre o setor produtivo, passou a ser uma afirmação inverídica. Tem-se presenciado a forma que os empreendimentos vêm se posicionando, com responsabilidade e preocupação gerencial com os resíduos. Na verdade, as ações sustentáveis têm sido internalizadas nas operações produtivas como anseio comum. Além disso, estas conquistas passaram a ser comemoradas pelos empreendimentos, com a mesma intensidade que os órgãos de gestão ambiental o fazem. Evidentemente, uma afirmação destas inspira cuidados, claro, pois não se trata de superação dos problemas, mas, uma nítida alteração crescente de postura.
Não há mais como colocar produção de um lado e meio ambiente de outro, como figuras antagônicas. A formação de um bloco único, defendendo as mesmas posições tem se mostrado possível e viável. A sustentabilidade do negócio tem se mostrado conciliadora, onde os dois lados aprendem a caminhar juntos, comungando de realizações comuns.           
(*) Cássio dos Santos Peixoto , Professor de Legislação e Direito Ambiental da Pós-Graduação em Gestão Ambiental da Faculdade SENAC MG. Advogado, Perito Ambiental, Pós-Graduado em Direito Tributário, Direito Empresarial, Direito Ambiental e em Gestão Ambiental.


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quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

::: Verão de 2011 será mais quente do que a média, dizem meteorologistas :::





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O verão de 2011 terá temperaturas acima da chamada normal climatológica, segundo o Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Cptec/Inpe). A estação começou às 21h38 (no horário de verão), desta terça-feira (21).
“Isso significa que o verão de 2011 será tão quente quanto nos últimos anos, porque a normal climatológica é a média de temperaturas em um período de 30 anos, e no caso o cálculo é feito considerando o período entre 1961 e 1990, o que faz com que a média esteja levemente defasada”, diz ao G1 a meteorologista Priscila Farias, do Cptec/Inpe.
Devido à previsão de chuvas acima da normal climatológica no extremo norte do país, as temperaturas deverão estar mais amenas na região, mas ainda assim os dias serão quentes. Na Região Sul, a probabilidade é de chuvas abaixo da normal climatológica. Já nas regiões Centro-Oeste, Sudeste e Nordeste, as chuvas devem ficar dentro da normal climatológica.
“No Sudeste, o verão deve ter chuvas irregulares, ou seja, pode chover muito em um local, em pouco tempo, e em uma área próxima não chover. Isso é uma característica do verão, já que as chuvas nessa estação caem em forma de pancadas”, explica Priscila.
O verão é caracterizado por dias mais longos do que as noites, e é uma estação em que ocorrem mudanças rápidas nas condições diárias do tempo, causando chuvas de curta duração e forte intensidade, principalmente à tarde. Considerando o aumento da temperatura do ar sobre o continente, estas chuvas poderão ser acompanhadas por trovoadas e rajadas de vento, principalmente nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste.
“A previsão é de que o fenômeno La Niña, que representa o esfriamento nas águas superficiais do Oceano Pacífico Tropical, permaneça em atuação pelos próximos três meses, e isso leva a essa condição de mais chuvas no Norte e menos chuvas no Sul”, afirma a meteorologista. O verão termina em 20 de março, data em que começa o outono.
(Fonte: G1)


Postado por: Monique Amin Ghanem

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terça-feira, 21 de dezembro de 2010

::: IP investe na prevenção e saúde :::




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O IP – Instituto de Pesquisas atua em Joinville e região desde 2001 com o objetivo de desenvolver soluções analíticas focadas na prevenção da saúde e na atenção às questões ambientais por meio da realização de análises laboratoriais.

Seus segmentos de atuação são: Ambiental (Água Potável, Efluentes Líquidos e Monitoramento da Qualidade do Ar Interno); Toxicologia e Higiene Ocupacional; Controle de Qualidade dos Serviços de Alimentação (Microbiologia em Alimentos, Manipuladores, Equipamentos, Bancadas, Utensílios) e das Farmácias Magistrais (Água Purificada, Água Potável, Base Galênica, Matriz Homeopática, Fármacos e Medicamentos).

Possui um amplo Know How consolidado por uma equipe multidisciplinar – Bioquímicos, Biólogos, Químicos e Engenheiros químicos.

O Instituto possui diversas certificações de qualidade e responsabilidade, como o “Selo Empresa Cidadã de Joinville”, a certificação “ABNT NBR ISO 9001:2008” e o “Prêmio Talentos Empreendedores na Categoria Especial Empresa Cidadã”.

Focado na sustentabilidade, o IP auxilia às empresas a alcançarem maior qualidade em seus processos e produtividade em sua gestão com a harmonia sócio ambiental.


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segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

::: Iluminação das cidades piora poluição do ar :::

 
 
 
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Uma pesquisa de cientistas americanos sugere que as luzes fortes de cidades podem piorar a poluição do ar.
O estudo da Administração Oceanográfica e Atmosférica dos EUA (NOAA, na sigla em inglês) indica que a claridade que é jogada para o céu interfere com reações químicas.
Essas reações normalmente ajudam a limpar o ar da fumaça dos carros e fábricas durante a noite.
O estudo da NOAA foi realizado com a ajuda de uma aeronave que sobrevoou Los Angeles e foi apresentado na reunião da União Americana de Geofísica, em São Francisco.
Limpeza noturna – Escapamentos de carros, chaminés de fábricas e outros tipos de emissões formam uma mistura de moléculas que a natureza tenta limpar.
Para esta limpeza é usado um óxido de nitrogênio que quebra elementos químicos que, de outra maneira, formariam poluição e ozônio e que transformam o ar da cidade em algo irritante para as vias respiratórias.
A limpeza geralmente ocorre durante as horas de escuridão, pois o óxido de nitrogênio é destruído pela luz do sol, por isso este óxido de nitrogênio aparece apenas durante a noite.
As novas medições do NOAA indicam que a energia de luzes que ficam acesas durante toda a noite nos grandes centros urbanos estão suprimindo o óxido de nitrogênio. As luzes podem ser 10 mil vezes mais fracas do que o Sol, mas o efeito ainda é significativo.
“Nossos primeiros resultados indicam que as luzes podem desacelerar a limpeza noturna em até 7% e elas também podem aumentar em até 5% os (elementos) químicos iniciais para poluição por ozônio no dia seguinte”, afirmou Harald Stark, do NOAA, à BBC.
“Precisamos trabalhar mais para quantificar o próximo passo, que será o quanto de ozônio nós podemos ter no dia seguinte. Este trabalho será importante, pois muitas cidades estão perto de seus limites regulatórios em termos de níveis de ozônio. Então, até mesmo uma mudança pequena pode ser importante”, acrescentou o cientista.
A maioria das lâmpadas usadas em Los Angeles é de lâmpadas de vapor de sódio ou então halógenas. De acordo com Stark, mudar a iluminação pública para outros tipos de lâmpadas limitariam esse efeito.
Luz vermelha – O óxido de nitrogênio é menos afetado por luz vermelha, mas o cientista duvida que as autoridades municipais queiram iluminar as cidades com luzes vermelhas.
Mas, uma forma de lidar com o problema seria seguir as orientações ativistas que fazem campanha por “céus escuros”, que afirmam que é melhor manter as luzes apontadas para o chão para evitar que o brilho apague a luz das estrelas.
“Este efeito é mais grave no alto, no ar, do que diretamente no chão. Então, se você conseguir manter a luz apontada para baixo e não a quer refletida nos céus, para partes mais altas da atmosfera, então você certamente terá um efeito muito menor”, disse Stark.
(Fonte: Portal Terra)


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sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

::: Brasil é campeão de conservação da biodiversidade, diz ministra :::



 
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A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, destacou nesta terça-feira (14) o avanço do Brasil, na última década, para conservar a biodiversidade. “Vamos consolidar esses dez anos de iniciativa que colocaram o Brasil, internacionalmente, como o país que mais fez pela conservação da biodiversidade. O Brasil é um país campeão de conservação da biodiversidade”, disse, durante evento em comemoração aos dez anos do Sistema Nacional  de Unidade de Conservação da Natureza.
O secretário de Biodiversidade e Florestas do Ministério do Meio Ambiente, Braulio Dias, afirmou que o principal avanço do sistema, que busca estabelecer normas para a criação, implantação e gestão das unidades de conservação do país, é a ampliação. “Hoje ele cobre 17% do território e é um dos maiores sistemas de unidades de conservação ou áreas protegidas no mundo inteiro. Nós dobramos as áreas protegidas da Amazônia brasileira e isso foi o maior avanço no mundo inteiro em termos de criação de áreas protegidas”, destacou.
De acordo com o Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio), a quantidade de áreas protegidas dobrou na última década, passando de 38 milhões para 77 milhões de hectares.
O secretário disse ainda que o governo tem dado ênfase à criação de comitês e de planos de ação ou de manejo. “Agora o desafio é muito grande, porque não é só criar. Nós temos que regularizar as terras, fazer planos de ação ou de manejo, criar comitês envolvendo todos os atores locais – os representantes das comunidades, de universidades, de prefeituras, de organizações da sociedade civil –, para fazer a gestão dessas unidades”.
Para o presidente do ICMBio, Rômulo Mello, as parcerias entre o governo e organizações não governamentais podem potencializar as ações de proteção das áreas ambientais. “Precisamos dar continuidade aos processos que já foram estabelecidos e ‘dar mais pernas’ ao instituto, para que ele possa ter uma capacidade grande de construir parcerias, porque sozinhos, nós seremos sempre insuficientes”, destacou Mello.
(Fonte: Agência Brasil)



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quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

::: Mudanças climáticas colocam em perigo tesouros arqueológicos :::






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A desertificação, o degelo, o aumento das chuvas torrenciais e dos furacões como consequência das mudanças climáticas podem destruir diversos tesouros arqueológicos, como templos maias, alertaram especialistas.
Múmias decompostas na Sibéria, pirâmides enterradas na areia no Sudão, templos maias que implodem: as mudanças climáticas podem destruir vários tesouros arqueológicos, mas também podem revelar novas decobertas, como “Oetzi”, guerreiro da Idade da Pedra encontrado em 1991 em uma geleira nos Alpes.
O degelo, por exemplo, ameaça vestígios de kurgans, tumbas da época dos Escitas, na Ásia Central, garantiu Henri-Paul Francfort, que chefia uma missão francesa nesta região para estudar os restos desta civilização nômade nas montanhas de Altai, na Sibéria.
“O permafrost, camada de terra constantemente gelada que os conservou até agora, derrete e ameaça decompor os corpos mumificados, tatuados, enterrados com cavalos sacrificados, peles, objetos de madeira, vestuário”, explicou este especialista.
“Se não nos anteciparmos, logo será muito tarde”, alertou o arqueólogo, que confirmou um degelo muito importante no Ártico em 2010.
O aquecimento, entretanto, pode ter o efeito contrário. No Tirol italiano, “é, sem dúvida, a retração de uma geleira que permitiu descobrir um dia o Oetzi, um guerreiro de 5.300 anos atrás. O derretimento das geleiras, especialmente na Noruega, frequentemente traz à tona outros vestígios”, justificou.
Outro motivo de inquietação é o aumento do nível dos mares. Segundo os últimos dados dos cientistas, o nível da água subirá um metro até 2100, ameaçando regiões costeiras inteiras.
“A elevação das águas em certas ilhas do Pacífico provocará inevitavelmente a destruição dessas zonas costeiras. Na Tanzânia, a erosão marítima destruiu um muro do forte de Kilma, construído pelos portugueses em 1505″, relatou Francfort.
Em Bangladesh, a cidade de Panam-Sonargaon, centro do reino de Bengala do século XV ao XIX e um dos 100 locais ameaçados pela Unesco, é frequentemente inundada pela elevação do nível das águas.
A multiplicação de fenômenos climáticos extremos, “especialmente os ciclones com cargas de água excepcionais que caem em tempo recorde”, preocupa também os arqueólogos, segundo Dominique Michelet, especialista francês em arqueologia da América.
Michelet citou os casos de Chan Chan, do antigo reino chimú, e a maior cidade da América pré-colombiana (Peru), castigada pelas inundações provocadas pelo fenômeno El Niño, e o do templo maia de Tabasqueno (México), destruído pelos furacões Opalo e Rozana em 1995, mas restaurado posteriormente.
“Os arqueólogos estabilizaram o templo principal, mas os edifícios encheram de água e implodiram”, explicou.
Vincent Charpentier, no Instituto Francês de Pesquisas Arqueológicas Preventivas (INRAP), especialista em zonas costeiras, confirmou esta ameaça.
“No sultanato de Omã, os ciclones Gonu, em 2007, e Phet, no verão passado (do hemisfério norte), enterraram na areia locais de 5.000 a 6.000 anos antes de nossa era”, contou.
A areia é um dos piores inimigos dos vestígios antigos, especialmente nos desertos. No Sudão, as dunas que rodeavam a cidade de Meroe, capital do reino de Nubia (do século III a.C ao IV d.C), atacaram as pirâmides e as enterraram.
Michelet jugou “indispensável um trabalho de alerta que deve ir além de um inventário dos locais ameaçados catalogado pela Unesco”.
(Fonte: G1)




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quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

::: Brasil é responsável por 52% dos gases do efeito estufa na América Latina :::




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Brasil, Argentina, Venezuela e México são responsáveis por 79% das emissões de gases que causam o efeito estufa na América Latina, indica um relatório das Nações Unidas divulgado nesta segunda-feira (6) na Cúpula sobre Mudança Climática (COP-16).
O documento do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e da Comissão Econômica Para a América Latina e o Caribe (Cepal), desenvolvido com o apoio do instituto GRID Arendal, destaca que o Brasil sozinho fornece 52% das emissões de toda a região.
O estudo adverte que as emissões globais de dióxido de carbono (CO2) na América Latina em 2006, excluindo as por mudança no uso da terra, foram de 38,754 bilhões de toneladas métricas.
Analisando dados de 2005, a pesquisa assinala que a média das emissões per capita da região, também excluindo as por mudança no uso da terra, foi de 5,5 toneladas métricas de CO2, sendo que Trinidad e Tobago, Uruguai, Venezuela e Argentina registraram, nessa ordem, as maiores emissões por habitante.
As principais fontes de emissão de gases do efeito estufa na América Latina são a mudança no uso da terra e silvicultura, agricultura e energia, acrescenta o documento, intitulado “Os Gráficos Vitais da Mudança Climática na América Latina e Caribe”.
Por países, o Brasil é o maior emissor por mudança no uso da terra, com mais de 800 mil toneladas métricas de CO2.
“A importância da agricultura na região se vê refletida também nas emissões, tendo Brasil, Paraguai, Argentina, Jamaica e Colômbia uma participação significativa deste setor no total de suas emissões”, ressalta o estudo.
Quanto às emissões por energia na região, os dois países que mais contribuem são México e Brasil, que juntos emitem mais de 500 mil toneladas de CO2.
“Apesar de ainda não sermos grandes emissores, se a América Latina seguir crescendo de maneira contínua e com a mesma plataforma produtiva, poderemos nos transformar em grandes emissores no futuro”, indicou o pesquisador da Cepal e coautor do documento, Luis Miguel Galindo, em entrevista coletiva para apresentar os resultados do estudo.
Segundo Galindo, América Latina e Caribe têm um índice de emissões de 1.152 toneladas de CO2 por cada milhão de dólares do seu Produto Interno Bruto (PIB), muito superior à média dos países da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), que é de 481 toneladas de CO2 por cada milhão de dólares de PIB.
(Fonte: Folha.com)

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terça-feira, 14 de dezembro de 2010

::: Engorda de plantas com CO2 retardaria aquecimento global, afima Nasa :::



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Em um mundo com o dobro de CO2 na atmosfera, as plantas poderiam crescer melhor e auxiliar no esfriamento do planeta, mas não conseguiriam deter ou reverter as mudanças climáticas, anunciou a Nasa.
Um dos maiores mistérios que os cientistas enfrentam no que diz respeito às mudanças climáticas é como projetá-las no tempo, particularmente em conta da reação da Terra a temperaturas mais quentes, um fenômeno conhecido como “feedback” (retroalimentação).
Sabe-se há tempos que as plantas, que usam dióxido de carbono (CO2), luz solar e água para crescer através da fotossíntese, são capazes de se adaptar a níveis maiores de dióxido de carbono (CO2), ao usar nutrientes de forma mais eficiente e gerar folhas de maior tamanho.
“Este processo é chamado ‘regulação para baixo’. Este uso mais eficiente da água e dos nutrientes tem sido observado em estudos experimentais que podem conduzir a um crescimento maior das folhas”, explicou a agência espacial americana em um comunicado.
Um estudo da Nasa, descrito na edição da revista “Geophysical Research Letters”, calculou que as plantas conseguem reduzir a temperatura planetária em até 0,3º C.
No entanto, esta cifra fica muito abaixo da elevação de 2ºC a 4,5º C, prevista em diversos modelos sobre o aquecimento global.
(Fonte: Folha.com)


Postado por: Monique Amin Ghanem

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