quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

::: Ghanem Ensaios Especializados recebe Acreditação do INMETRO :::






Orgulho.. O Ghanem Ensaios Especializados recebeu o selo da Acreditação do INMETRO ISO 17.025

Conheça mais sobre essa Acreditação:


sexta-feira, 25 de novembro de 2011

::: Hipersegmentação do IP gera o Grupo Ghanem :::

O Grupo Ghanem é uma organização catarinense provedora de serviços e soluções integradas em Medicina Laboratorial e Ensaios Especializados, constituídos pelas marcas Ghanem Laboratório Clínico, Ghanemzinho Laboratório Clínico Infantil, Laboratório Popular e IP – Instituto de Pesquisa.

Por uma questão de padronização, no ano de 2011, a marca IP – Instituto de Pesquisas segmentou seus serviços de atuação e padronizou a marca com as demais do Grupo.

O IP – Instituto de Pesquisas passa a se chamar: Ghanem Ambiental, Ghanem Alimentos, Ghanem Toxicologia e Ghanem Higiene Ocupacional.


O objetivo principal, além da padronização, é fortalecer e focar nos segmentos específicos.

Com um modelo de gestão que prioriza a transparência das ações, viemos por meio deste explicar a todos os nossos clientes e amigos o desenvolvimento das nossas marcas.

O Grupo Ghanem é uma organização jovem, em franco desenvolvimento, e está sempre calcado no equilíbrio das dimensões econômica, social e ambiental, que norteiam o cotidiano profissional de suas pessoas.
As informações deste Blog a partir de hoje estarão no BLOG do GRUPO GHANEM.
Acesse, siga e curta! Todos os dias, informações atuais e com qualidade para você!
Amamos o que realizamos!
Obrigado por fazer parte de nossa história!
Grupo Ghanem - Paixão pela VIDA!

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Microalgas são cultivadas em laboratório para sequestrar carbono

Pesquisadores desenvolveram equipamento para cultivar células de microalga Chlorella vulgaris
Microalgas do gênero Chlorella
 
Além de serem fontes de biomoléculas para o desenvolvimento de novos produtos, com aplicações nas indústrias alimentícia, cosmética, farmacêutica e petroquímica, entre outras, as microalgas também podem ser utilizadas para o sequestro biológico de carbono da atmosfera.
Entretanto, justamente em função do aumento de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera, causado pelo aquecimento global, esses microrganismos têm diminuído nos oceanos nos últimos cem anos. Uma perda que contribui ainda mais para o aumento de CO2 na atmosfera e para a diminuição das cadeias alimentares oceânicas e dos recursos pesqueiros, apontam estudos internacionais.
Para utilizar esses microrganismos marinhos tanto para o sequestro biológico de CO2 atmosférico em larga escala como para produzir biomoléculas para diversos fins, como em energia e na agricultura, pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), campus de São Carlos, em parceria com a Braskem, estão cultivando células de microalgas em laboratório.
O projeto é financiado pela Fapesp e pela Braskem por meio do Programa de Apoio à Pesquisa em Parceria para Inovação Tecnológica (Pite).Iniciado em 1995, o Pite tem apoiado projetos de pesquisa desenvolvidos em cooperação entre centros de pesquisa de empresas e instituições acadêmicas e institutos de pesquisa, em regime de cofinanciamento entre a Fundação e as empresas.
Os resultados alcançados por alguns projetos apoiados foram apresentados durante o Workshop Fapesp-ABC sobre Pesquisa Colaborativa Universidade-Empresa. Promovido pela Fapesp e pela Academia Brasileira de Ciências (ABC) nos dias 7 e 8 de novembro, o evento ocorreu paralelamente à Feira de Negócios em Inovação Tecnológica entre Empresas, Centros de Pesquisa e Universidades (Inovatec), realizada pela Confederação das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp) e pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo.Por meio do projeto, iniciado há um ano, pesquisadores da UFSCar desenvolveram um fotobiorreator fechado contínuo de bancada, com capacidade de 200 litros de água, para cultivar células de microalga do gênero Chlorella vulgaris em casas de vegetação.
Na próxima etapa, em 2012, os pesquisadores pretendem aumentar a capacidade do equipamento para mil litros de água. E, no fim do projeto, em 2013, atingir a capacidade de produção controlada de uma cultura de microalga em 3,5 mil litros de água, em ambientes naturais.
“O fotobiorreator com capacidade de 200 litros de água é um híbrido do sistema de produção de microalgas em tanques abertos e de um biorreator fechado, reunindo as boas características de cada um deles”, explicou Ana Teresa Lombardi, professora da Ufscar e coordenadora do projeto, na palestra que apresentou no evento.
Apesar de apresentar menor custo e maior facilidade de manutenção, em comparação com fotobiorreatores fechados, os tanques abertos têm alto risco de contaminação e inviabilizam a manipulação bioquímica da composição das microalgas – o fator que possibilita originar biomoléculas para a produção de diversos compósitos.
Por meio de diversos experimentos de controle de fisiologia das microalgas e técnicas de análise térmica, que devem ser realizados em um laboratório de biotecnologia de algas a ser construído na Ufscar, os pesquisadores pretendem desenvolver biomoléculas energéticas para produção de biocombustível.Já o resíduo final de todo o processo de cultivo no fotobiorreator, como o meio de cultivo e as próprias microalgas, também será testado para uso em cultivo de hortaliças e para recuperação de vegetação nativa e de solos degradados de cerrado.“
O projeto tem caminhado muito bem. O primeiro objetivo, que era o de aumentar a produtividade das microalgas e controlar a composição bioquímica delas, já foi praticamente atingido”, disse Lombardi.O próximo objetivo a ser atingido pelos pesquisadores será o de aprimorar a tecnologia de cultivo contínuo, aumentando o controle do estado fisiológico das microalgas. O fotobiorreator com capacidade de 200 litros de água é um híbrido do sistema de produção de microalgas em tanques abertos e de um biorreator fechado, reunindo as boas características de cada um deles”, explicou Ana Teresa Lombardi, professora da Ufscar e coordenadora do projeto, na palestra que apresentou no evento.
Apesar de apresentar menor custo e maior facilidade de manutenção, em comparação com fotobiorreatores fechados, os tanques abertos têm alto risco de contaminação e inviabilizam a manipulação bioquímica da composição das microalgas – o fator que possibilita originar biomoléculas para a produção de diversos compósitos.Por meio de diversos experimentos de controle de fisiologia das microalgas e técnicas de análise térmica, que devem ser realizados em um laboratório de biotecnologia de algas a ser construído na Ufscar, os pesquisadores pretendem desenvolver biomoléculas energéticas para produção de biocombustível.Já o resíduo final de todo o processo de cultivo no fotobiorreator, como o meio de cultivo e as próprias microalgas, também será testado para uso em cultivo de hortaliças e para recuperação de vegetação nativa e de solos degradados de cerrado.
“O projeto tem caminhado muito bem. O primeiro objetivo, que era o de aumentar a produtividade das microalgas e controlar a composição bioquímica delas, já foi praticamente atingido”, disse Lombardi.
O próximo objetivo a ser atingido pelos pesquisadores será o de aprimorar a tecnologia de cultivo contínuo, aumentando o controle do estado fisiológico das microalgas.

Fonte: Agência Fapesp (National Geographic Brasil Online)

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Bioenergia terá indicadores globais de sustentabilidade


O governo brasileiro participa na próxima semana, de 15 a 16, em Tóquio, da reunião da Parceria Global de Bioenergia (GBEP, em inglês). O encontro irá debater a padronização das metodologias de cálculo de emissões de gases de efeito estufa e ratificar 24 indicadores que poderão ser utilizados para referencial de sustentabilidade do setor. Os aspectos econômicos, sociais e ambientais terão pesos iguais na formulação dos indicadores.

O GBEP foi criado em 2005 com objetivo de promover a produção e uso sustentável da bioenergia. A iniciativa surgiu no âmbito do G8 (França, Itália, Alemanha, Inglaterra, Japão, Estados Unidos e Canadá), para mapeamento da bioenergia dentro do próprio grupo e outros cinco países em desenvolvimento (África do Sul, México, China, Índia e Brasil).
O Brasil ingressou no GBEP em 2007 e assumiu a co-presidência do grupo, que conta com a participação de várias organizações internacionais, como Banco Mundial, Agência Internacional de Energia, Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (Unctad) e Fundação das Nações Unidas. Ao todo são 23 países e 13 organizações.

O diretor interino do Departamento de Cana-de-açúcar e Agroenergia do Ministério da Agricultura, José Nilton de Souza Viera, que integrará a delegação brasileira, afirmou que os indicadores de sustentabilidade serão disponibilizados gratuitamente para os formuladores de políticas públicas dos países interessados. O próximo passo a ser dado pela organização será o fortalecimento das operações de cooperação, principalmente com os países menos desenvolvidos.

Souza Vieira comentou que o Brasil já participa de experiências bem-sucedidas de cooperação, em ações trilaterais, como a realização de estudos de viabilidade técnica para os biocombustíveis, desenvolvidos pela Fundação Getúlio Vargas em El Salvador, República Dominicana e Senegal, por meio de parceria com os Estados Unidos. O Brasil também desenvolve ações em Moçambique juntamente com a União Europeia. Além do representante do Ministério da Agricultura, participam da delegação brasileira a embaixadora Mariângela Rebuá, diretora do departamento de energia do Itamaraty, e o pesquisador Joaquim Seabra, do Centro de Tecnologia do Bioetanol, vinculado ao Ministério da Ciência e Tecnologia. 

Fonte: Estadão - 09 de novembro de 2011 (VENILSON FERREIRA - Agência Estado)

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Emissão global de CO2 aumentará em 20% devido ao uso de energia

Agência Internacional de Energia prega menor uso de combustíveis fósseis.
Relatório divulgado nesta quarta-feira faz panorama global até 2035.

Relatório publicado nesta quarta-feira (09/11/2011) pela Agência Internacional de Energia aponta que a demanda mundial por consumo de energia deverá aumentar em um terço nos próximos 25 anos e aponta que se o crescimento ocorrer com uso intenso de combustíveis fósseis, as emissões de CO2 aumentariam em 20%.
Esta trajetória proporcionaria o aumento da temperatura global em 3,5 ºC acima dos níveis pré-industriais a longo prazo, de acordo com o documento.
A AIE informou que se não houver uma corajosa e rápida mudança política (a agência estipula 2017 como data limite para que medidas importantes aconteçam), como a redução no uso de combustíveis fósseis e investimentos para melhorias na eficiência energética, o mundo caminhará em uma rota ainda mais perigosa, “que levará a um aumento da temperatura de 6ºC ou mais”.
A agência aponta que em 2035 a China será o principal consumidor de energia, utilizando 70% a mais de recursos que os Estados Unidos, segundo no ranking de consumo. Entretanto, o ritmo de crescimento da potência asiática seria menor ao de países em desenvolvimento como o Brasil e a Índia.

Energia renovável
Estimativa de investimentos entre 2011 e 2035 na distribuição mundial de energia, que fortaleceria a eficiência energética e diminuiria investimentos em usinas e no uso de petróleo, estaria em torno de US$ 38 bilhões.
O estudo prevê ainda uma pequena redução, de 81% para 75%, no uso de combustíveis fósseis no mundo em 2035 e afirma que haverá aumento de investimentos nas energias renováveis.
A capacidade mundial sairia dos atuais 13% para 18%, custeado por subsídios de governos que aumentaria de US$ 64 bilhões, em 2010, para US$ 250 bilhões em 25 anos. Apesar do esforço, o valor é muito mais baixo ao que foi subsidiado para a produção de petróleo em 2010 (US$ 409 bilhões).

Nuclear
A produção nuclear no globo poderá cair 15% até 2035 depois da catástrofe de Fukushima, no Japão, em março passsado.
Essas capacidades cairiam de 393 GW, dado do final de 2010, para 335 GW em 2035, segundo um cenário específico elaborado pela AIE, que leva em conta a decisão de alguns países de reduzir sua produção elétrica de origem nuclear depois do acidente da central nuclear japonesa.
Entretanto, o uso de carvão, um dos principais responsáveis pela elevação das emissões de CO2, subiria 65% em 2035, especialmente na China, que hoje responde por quase metade do consumo global.
A AIE sugere a construção de usinas mais eficientes na captura e armazenamento de carbono, apesar destes empreendimentos ainda enfrentarem barreiras regulamentares e políticas para sua implantação.

Debate no Brasil
O documento informa também que o ano de 2012 será decisivo para agir na questão da energia sustentável, citando a Organização das Nações Unidas (ONU) que declarou o próximo período como “Ano internacional da Energia Sustentável para todos”.
A Agência Internacional de Energia cita que a cúpula climática da Rio+20, que será realizada em junho, no Rio de Janeiro, será o principal local para tais discussões. “Mais financiamento, de fontes variadas e sob diferentes formas”, diz o documento.
"A cada ano que passa, ficamos sem sinais claros de que há uma condução de investimentos em energia limpa e em infraestrutura. Com isso, fica cada vez mais difícil e caro atender a nossa segurança energética e as metas climáticas", disse Fatih Birol, economista-chefe da agência em um comunicado.
Retardar ações para uma economia de baixo carbono poderia causar prejuízo, diz o relatório. Ele estima que para cada US$ 1 que não é aplicado em tecnologias limpas, representa um investimento de US$ 4,30 a mais depois de 2020 para compensar o aumento das emissões.

Fonte: G1 Natureza -  09/11/2011

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

::: Recursos naturais podem ter colapso em 40 anos, dizem especialistas :::



Uma previsão catastrófica do planeta Terra para os próximos 40 anos foi divulgada nesta segunda-feira (17) por especialistas da área de clima e saúde reunidos em uma conferência em Londres, no Reino Unido.

Segundo os pesquisadores, recursos naturais da Terra como comida, água e florestas, estão se esgotando em uma velocidade alarmante, causando fome, conflitos sociais, além da extinção de espécies.

Nos próximos anos, o aumento da fome devido à escassez de alimentos causará desnutrição, assim como a falta de água vai deteriorar a higiene pessoal. Foi citado ainda que a poluição deve enfraquecer o sistema imunológico dos humanos e a grande migração de pessoas fugindo de conflitos deverá propagar doenças infecciosas.

Tony McMichael, especialista em saúde da população da Universidade Nacional Australiana, afirmou que em 2050, somente a região denominada África Subsaariana seria responsável por aumentar em 70 milhões o número de mortes.

Outro ponto citado se refere ao aumento dos casos de malária entre 2025 e 2050 devido às alterações climáticas, que tornaria propícia a reprodução do mosquito transmissor da doença. “A mudança climática vai enfraquecer progressivamente o mecanismo de suporte de vida da Terra”, disse McMichael.

Aumento populacional – De acordo com os especialistas, o aumento da população (estimada em 10 bilhões em 2050) vai pressionar ainda mais os recursos globais. Outra questão citada são os efeitos nos países ricos, principalmente nos da Europa.

“O excesso de consumo das nações ricas produziu uma dívida ecológica financeira. O maior risco para a saúde humana é devido ao aumento no uso de combustíveis fósseis, que poderão elevar o risco de doenças do coração, além de câncer”, afirmou Ian Roberts, professor da Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres.

Além disso, o Velho Continente estaria sob risco de ondas de calor, enchentes e mais doenças infecciosas para a região norte, disse Sari Kovats, uma das autoras do capítulo sobre a Europa no quinto relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), que será lançado entre 2013-2014.

Espécies em risco – De acordo com o Paul Pearce-Kelly, curador-sênior da Sociedade Zoológica de Londres, cerca de 37% das 6 mil espécies de anfíbios do mundo podem desaparecer até 2100. Os especialistas afirmam que na história do planeta ocorreram cinco extinções em massa, entretanto, atualmente a taxa de extinção é 10 mil vezes mais rápida do que em qualquer outro período registrado.

“Estamos perdendo três espécies por hora e isso antes dos principais efeitos da mudança do clima”, disse Hugh Montgomery, diretor do Instituto para Saúde Humana e Performance da University College London. (Fonte: G1)

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

::: Desperdício de água tratada pode chegar a 50% nas grandes cidades só com vazamentos da rede :::



Por causa de vazamentos, grande volume de água se perde no Brasil entre a captação e a torneira do consumidor, principalmente nas grandes cidades. De acordo com dados do Atlas do Saneamento 2011, divulgado nesta quarta-feira (19) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), seis em cada dez municípios com mais de 100 mil habitantes apresentam perdas entre 20% e 50% do volume de água captada. Nas cidades com população inferior, a perda fica em torno de 20%.

Segundo Daniela dos Santos Barreto, uma das pesquisadoras do projeto, esse é um problema grave que pode ser ainda maior. “Em tempos de escassez de água, essas perdas são um problema sério, causadas por vários fatores como insuficiência do sistema, redes antigas e sem manutenção adequada, além de furtos de água. Com tudo isso, o volume que se perde é até difícil de ser mensurado pelas operadoras e pode ser ainda maior.

O Atlas revela, ainda, que a água fornecida à população brasileira pela rede geral é obtida, sobretudo, pela captação em poços profundos – como ocorre em 64,1% dos municípios brasileiros – e pela captação superficial (56,7%). A água também pode ser obtida por meio de captação em poço raso ou via adutora de água bruta ou adutora de água tratada provenientes de outro distrito ou município.

Em 2008, em todas as regiões do país, a água disponibilizada à população por meio de rede geral recebeu algum tipo de tratamento. Na Região Norte, entretanto, o avanço alcançado no percentual de água tratada distribuída à população, que passou de 67,6%, em 2000, para 74,3%, em 2008, não foi suficiente para que a região se aproximasse dos índices nacionais porque a quantidade de água que não recebe nenhum tipo de tratamento, 25,6% de toda a água distribuída à população, ainda permanece bem acima dos 7,1% que representam a média nacional.

Nas demais regiões, mais de 90% da água distribuída recebe algum tipo de tratamento. A Região Sul, por sua vez, teve um incremento de 10% no volume de água distribuída à população, porém, não teve um acompanhamento no percentual de água tratada.

O estudo mostra que 78% dos municípios brasileiros investem em melhorias na rede de distribuição de água e a Região Sul é a que apresenta o maior percentual de municípios que se incluem nessa situação (86,4%), de investir em melhorias nesse serviço público. Outra parte do processo de abastecimento que vem recebendo grande investimento por parte da maioria dos municípios (67,8%) é o das ligações prediais.

Além disso, estão sendo feitas, em menor escala, melhorias na captação (49,5% dos municípios); no tratamento (43,7%); na reservação (36,1%) e na adução (19,9% dos municípios brasileiros). (Fonte: Flávia Villela/ Agência Brasil)